Não quero saber.
Não sei. Não quero saber. Tenho raiva de quem sabe. Era assim que dantes. (Dantes). O orgulho e a curiosidade magoada respondiam a qualquer pergunta. Que não se sabia. Que não se queria. Deixar responder.
Hoje. Não sei. Não quero saber. Tenho raiva de quem sabe. O que fazer com a vida. E traça um rumo. E tem planos. E faz contas. E apaga. E volta a escrever. Tenho raiva de quem tem objectivos. E força para lutar por eles. A força que me falta como uma peça de um puzzle que se perdeu no dia em que se comprou.
Há tanta gente com forças loucas. Obsessivas. Imparáveis. Fulgurantes. E eu nada. Aqui parado. Fechado neste quarto estanque ao mundo. Isolado como numa prisão. Na solitária. Sem chave. Nem forças para atravessar a porta. Que está. Sempre esteve. Escancarada.
[2006]
Hoje. Não sei. Não quero saber. Tenho raiva de quem sabe. O que fazer com a vida. E traça um rumo. E tem planos. E faz contas. E apaga. E volta a escrever. Tenho raiva de quem tem objectivos. E força para lutar por eles. A força que me falta como uma peça de um puzzle que se perdeu no dia em que se comprou.
Há tanta gente com forças loucas. Obsessivas. Imparáveis. Fulgurantes. E eu nada. Aqui parado. Fechado neste quarto estanque ao mundo. Isolado como numa prisão. Na solitária. Sem chave. Nem forças para atravessar a porta. Que está. Sempre esteve. Escancarada.
[2006]
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